Employee Experience: por que a sua empresa precisa começar agora
12 agosto, 2021 • Treinamento e desenvolvimento
12 agosto, 2021 • Treinamento e desenvolvimento
Muito se fala sobre a importância do bom desenvolvimento de uma marca empregadora — Employer Branding — e da relevância de atrair os melhores profissionais para a composição do quadro de pessoal da empresa. No entanto, um tema que igualmente merece destaque, mas que muitas vezes não recebe a atenção necessária, é a Employee Experience, a experiência que os colaboradores vivenciam dentro da empresa.
Quando esse aspecto não é devidamente trabalhado, o resultado mais comum é a frustração das expectativas do colaborador contratado, o que gera impactos diretos sobre o turnover. Em consequência, esse cenário implica mais custos com novas contratações e com a redução da produtividade do time — especialmente durante o período de treinamento do novo integrante — e até prejuízos à imagem da corporação no seu segmento de atuação.
Considerando todos os reflexos que deixar a Employee Experience de lado pode causar, elaboramos este artigo com o objetivo de não somente apresentar o conceito e a sua abrangência, mas também sugerir ações que possam ser efetivamente implementadas na organização para garantir melhores resultados.
Boa leitura!
Ainda uma novidade para alguns, já dominada por outros, a verdade é que a expressão começou a se popularizar, principalmente nos setores de Recursos Humanos (RH), a partir do momento no qual houve a compreensão do quão importante é promover uma boa experiência ao trabalhador dentro do ambiente laboral.
É possível que você já tenha ouvido dizer que os empregados de uma corporação compõem o seu capital humano da marca. É graças à soma do trabalho realizado por cada colaborador que a corporação consegue entregar um produto ou serviço de qualidade ao seu cliente.
“Certo! Mas onde, afinal, entra a Employee Experience?”.
Também conhecida como “experiência do funcionário” — abarcando expressões de mesmo sentido —, basicamente, ela engloba as medidas adotadas por parte da empresa para promover e preservar o bem-estar dos seus times.
De forma ainda mais simples, podemos defini-la como um conjunto de esforços empregados pelas organizações para assegurar que o seu quadro de pessoal viva uma experiência significativa no espaço de trabalho.
Em contrapartida, é possível notar os mais diversos benefícios, como:
Veja também: Treinamento e desenvolvimento de equipes, o que é e como fazer
Veja como os negócios podem agir para aplicar essa metodologia no ambiente de trabalho.
São muitas as ações que podem ser implementadas por parte da companhia para promover uma experiência positiva “dentro de casa”, mas a melhor forma de promover ações realmente efetivas é ouvindo os desejos de quem trabalha no negócio.
O ponto de partida para a definição dos movimentos que serão executados pela corporação é, sem dúvida alguma, entender as demandas, as necessidades e as preferências dos trabalhadores.
Afinal, ainda que todos eles convivam em um mesmo espaço, são indivíduos com interesses, visões de mundo, vivências e realidades completamente distintas. Isso faz com que cada um enxergue a cultura organizacional e os processos decisórios de modo diferente.
Sendo assim, inicie a promoção da Employee Experience reconhecendo as peculiaridades que os tornam únicos e a forma como as perspectivas pessoais impactam o desempenho do grupo como um todo.
Essa questão está diretamente vinculada ao primeiro passo explanado acima, já que, ao compreendermos a individualidade de cada empregado, conseguimos entender que o que é extremamente atrativo para um determinado grupo pode não ser vantajoso para outro. Como um exemplo esclarecedor, podemos citar o auxílio-creche.
Certamente, os profissionais com filhos verão com bons olhos a concessão do benefício, que, a depender das circunstâncias, pode ser determinante para a atração do talento para a companhia. Por outro lado, aqueles que não os têm nem mesmo enxergarão essa oferta como um ponto positivo, por exemplo, se tiverem de decidir entre duas ou mais propostas.
Logo, mantenha em mente que, cada vez mais, os trabalhadores valorizam as corporações que entregam mais qualidade de vida, não se limitando apenas ao pagamento dos salários, mas que é necessário considerar o que é efetivamente interessante para quem usará e fazer escolhas inteligentes.
Não é uma novidade que, nos dias de hoje, os melhores talentos do mercado, ao participarem de processos de seleção, avaliam fatores que vão bastante além do salário oferecido pela empresa.
É possível até mesmo dizer que há outros elementos que, no fim, acabam por ter “mais peso” no momento de tomar a decisão — a possibilidade de encarar novos desafios, a autonomia no exercício das atribuições e as chances de crescimento pessoal e, principalmente, profissional, por exemplo.
Assim, não há que se falar em promover uma boa experiência ao funcionário sem relacioná-la com oportunidades de evolução das habilidades e de aprendizagem contínua.
Isso porque o Employee Experience não se limita, por exemplo, a espaços de trabalho descontraídos, com flexibilidade de horários e benefícios diferenciados — embora todos esses sejam pontos a serem considerados pelos gestores. O conceito vai além, envolvendo, por exemplo, a promoção de meios de capacitação do quadro de pessoal por parte da companhia contratante.
Além de impactar o engajamento dos profissionais, as empresas que veem esse movimento de qualificação dos trabalhadores como um investimento acabam não apenas se beneficiando com um time de funcionários cada vez mais bem preparados, mas também retendo-os.
Afinal, esses empregados se sentem valorizados pela companhia e, naturalmente, mais satisfeitos, o que gera desinteresse em outras oportunidades de trabalho, estabelecendo uma relação de lealdade.
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A empresa também conta com ambientes de aprendizagem que podem ser utilizados pelos negócios para proporcionar aprendizados personalizados. O mais moderno desses ambientes é o de Learning Experience Platform (LXP), que utiliza algoritmos de recomendação e social learning para oferecer uma experiência de aprendizado personalizada e imersiva.
Como você viu, não é difícil promover o Employee Experience na empresa, bastando adotar algumas medidas simples de valorização dos funcionários. O melhor, inclusive, é que não somente o quadro de pessoal desfruta das vantagens dessa prática, mas também — e principalmente — a empresa, que forma um time mais engajado e constrói uma imagem da própria marca mais positiva no mercado de atuação.
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